segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ERA UMA VEZ A MINHA VIDA SEXUAL: Pegando para criar



Preciso admitir aqui para vocês que sofro de uma doença crônica que assola as mulheres da minha família, tanto por parte da minha mãe, como por parte do meu pai: a atração por parceiros mais novos.

Minha avó mente a idade pra sempre, minha mãe omite. As duas só pegam homens mais novos. Minhas tias também se amarram em pegar homem pra criar. Meu pai é casado com uma mulher mais nova do que eu. Como poderia ser diferente, não é mesmo?

Eu não gosto. Acho que relacionamento com uma diferença de idade grande, principalmente sendo a mulher mais velha, jamais dará certo. Homem já é meio bobão (eu fico vendo o meu pai, parece que nunca saiu dos 15), quanto mais novo, então – seguindo a minha lógica – mais moleque. 

Mas eu também acredito muito que nós, seres humanos, emitimos energia, como se nossos desejos saíssem pelos poros, sob forma de cheiros, exalando feromônio e otras cositas más... Por isso acho que sendo uma constante na minha vida que homens mais velhos se aproximem de mim, sou levada a crer que a culpa seja dos sinais que eu – (in)voluntariamente – ando transmitindo.

Meu primeiro namoradinho era mais novo que eu quase dois anos: eu tinha 13 e ele 11. O cara que tirou minha virgindade era beeeem mais velho, mas conversando com ele você podia perceber que a cabeça era de um moleque de 13 (anos não cm... mente poluída). De lá para cá, eu, doida pra arrumar um coroa, só pego menininho... E eles ficam loucos com o meu sex appeal. Como lhe dar, Brazieal???

Que com 50 eu só vou pegar Adautos na vida, tudo bem. Vou fazer desde já uma poupança só para pagar gogoboyzinho de 18. Mas tem que começar tão cedo??? Com molequinho de 19-20??? Aí é apelação, né?

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