segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ERA UMA VEZ A MINHA VIDA SEXUAL: Os efeitos do Manuel

Como vocês bem devem saber, há uns anos atrás, meu colegas de apartamento, vendo o meu desespero por falta de sexo, me deram um vibrador de aniversário. Aquele foi um marco na minha vida: tem a Christiane L antes do vibrador e a Christiane L depois do vibrador.
Dei para ele o nome de Manuel, em homenagem ao país que, naquele momento me hospedava e que me deixava tão cruelmente sem sexo…
O único problema era o fato de o Manuel não entrar em mim, embora eu seja larga, ele é enorme e não tem Ky certo… Eu também não sinto lá tanta necessidade de enfiar ele não, pra enterrar tem pinto de carne e músculo, mas o Manuel VIBRA. Gente, isso não tem preço. Se homem vibrasse e não falasse ninguém teria parado pra inventar vibrador! Mas homem fala, fala merda pra caralho e não sabe vibrar!

Com isso a existência do vibrador na vida da mulherada se tornou INDISPENSÁVEL.

Ficava com o Manuel vibrando na hora de estudar, na hora de ver tv, sempre que eu podia, ficava brincando com ele e tal… Minha carência de pinto diminuiu consideravelmente nessa época, até que comecei a sentir os efeitos colaterais do meu vício:
No ônibus, no trem, no carro, qualquer coisa que vibrasse embaixo de mim, me dava onda. E foi numa época em que eu ia toda semana de trem ter aula em uma cidade a 100km de onde eu morava. Já pensou? Uma hora de puro prazer… Eu dava umas risadinhas e as pessoas olhavam para a minha cara sem entender o que estava acontecendo. Principalmente porque eu morava – como já disse – num país em que as pessoas não sabem muito bem sorrir…
E você? Curte um briquedinho??

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